sábado, 29 de junho de 2013

M.M.D.C 2013

  M.M.D.C
( Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo)
Movimento
Multiplicador
De
Conscientização


        


        Sabe o que significa... o "FORO DE SÃO PAULO"?

        O fim das liberdades como você as conhece, o reinício do fim, a reedição de uma farsa, a tentativa de fazer valer uma ideologia ultrapassada, que não funcionou em parte alguma, a tentativa de reerguer uma nova "cortina".

         E você aí preocupado com os corruptos votando leis que não tipificam como crime, a lavagem de dinheiro,e a remessa de valores "roubados" pra o exterior?
         Quem você acha que pode levar mais dinheiro para fora? Alguma "mula" profissional? Ou alguém que faça uso de super passaportes? Aqueles que dão passagem livre em qualquer país?
           Quem será?
           Reunir apoio político e logística suficientes para ter fronteiras fáceis de alcançar, portos seguros para poder dali partir para qualquer país, qualquer paraíso fiscal, e agora como sempre, deixo uma só pergunta aos que radicalmente atacam estas palavras.
            Você aposta sua vida na integridade deles? Você confia à ponto de expor sua opinião abertamente? Ou a cortina já lhe tapa os olhos... e a coragem? ( o pior cego é aquele que não quer ver )

                          
        Existem momentos nos quais é preciso rever seus conceitos, suas atitudes, suas prioridades, momentos delicados da história, momentos em que devemos olhar para trás, e buscar as lições daqueles que lutaram, que utilizaram todos os meios para evitar que a liberdade e a democracia fossem ameaçados, como agora.
         Em 1932 os paulistas começaram sua revolução para a garantia da Constituição, dos direitos constitucionais, mas agora, temos não só o Estado de São Paulo, mas vários estados unidos, acordando desta hibernação perigosa, que abriu precedentes e uma passagem segura entre o certo e o errado para que os inimigos da democracia começassem a sua construção de uma nova cortina. ( lembrem-se do FORO DE SÃO PAULO)

             E aqui serei chamado de "facista", "nazista", "ditador", "extremista", "despolitizante" e estranhamente até mesmo de "anarquista".

                Ou talvez eu seja apenas um brasileiro que está acordado, que honra as cores de nossa bandeira, que quer o melhor para o país, que não quer ver o Brasil em sua grandiosidade e capacidade, ser limitado à uma... "ilha", pois como sempre enfatizo, o Brasil, não é "a ilha".

                 E me pergunto, " o que aconteceu com aqueles que juraram a bandeira? Os que juraram proteger o país de ameaças internas e externas? Não creio que aceitaram uma etiqueta com seu preço pendurado no pescoço".

                Tentaram uma jogada política, imaginaram que colocando suas bandeiras em meio à manifestação, o povo veria que eles "cortam na própria carne", ganhar a simpatia da massa é o primeiro passo para garantir o governo, não funcionou, então surgirão promessas e denúncias, pessoas infiltradas ( entes desagregadores) em meio à massa para descaracterizar e desmoralizar a manifestação,e se isso não funcionar escolherão seus mártires para justificar a força na repressão. Como sempre o pior cego, é aquele que não quer ver, é o... ignorante por opção.

  À seguir trecho postado em página de organização das manifestações.


VAMOS POLÍTICOS... MOSTREM SUAS CARAS, É A HORA DE SEPARAR O JOIO DO TRIGO.

Os "blefes".

Muitos políticos agora dizem "viram!? Meu partido votou em bloco contra a PEC 37, com as medidas da nossa presidente agora as coisas melhoram com certeza..."

Então fica aqui um desafio... já que estes políticos tem tanta convicção e certeza das beneces prometidas pelo governo federal e apoiam tanto, que eles apostem publicamente sua carreira política.
Que o façam aqui, e deixem claro que, sendo mais uma falácia deste governo, que abrirão mão de suas carreiras políticas e que não pleitearão a reeleição se for o caso.
Quem aposta, quem tem certeza, BANCA!!!
Vamos políticos... mostrem sua convicção.

Estamos aguardando.


     Sempre parando, analisando e pensando...

                      

Vandalismo... é o meio mais rápido de acabar com a legitimidade de qualquer protesto, pois acabam com o foco principal, e permitem que pessoas menos comprometidas com o povo, e mais comprometidas com o crime, fiquem impunes por estarem misturadas a massa. São os covardes... pois sem a massa para protegê-los não fariam o mesmo. Destruir patrimônio público e privado só causa mais transtornos e gastos,e quem paga e sofre com isso, é a população, pois o que foi danificado, até que seja reparado, deixa de servir e portanto deixa de ser útil a população. E se o movimento é pelo povo... perde seu sentido se acaba prejudicando o próprio povo, a população, o trabalhador. Usar máscaras é aceitável... nada contra, mas que seja como protesto, como um meio emblemático de protestar , e não como subterfúgio para delinquentes. Que a massa isole, e ponte os transgressores, estes não lutam pelo povo, apenas garantem mais problemas e a desmoralização de um movimento legítimo.

      O importante... é analisar vários aspectos e encontrar seus elos de ligação...


TEORIA DE DERRUBADA DA PEC 37

POVO = IBOPE = ELEITOR = SALÁRIOS DE SONHO = PRECISO ME REELEGER = VOU CONTRA A PEC = ELES VOTAM EM MIM (DE NOVO) = MANTENHO MINHA TETA PARA MAMAR = MUDO O NOME E VOTO EM OUTRA LEI SIMILAR = POVO FELIZ, MINHA GERENTE DO BANCO FELIZ = ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE.

MAS... DEU CHABÚ! O POVO ACORDOU... XIII
                

     E toda sequência tem sua lógica...


E, de repente eles resolveram apoiar.

Diretórios (ou diria... criadouros de sangue sugas) acreditando que a presença em meio as manifestações geram bons dividendos políticos, tudo bem eles contam com a memória curta do povo, mas esquecem que as imagens e filmagens não esquecerão de sua presença.

Poucos são os políticos ( vejam bem, poucos mesmo) que de maneira abnegada e sem sua bandeira surgem em meio à passeata sem buscar dividendos, os que o fazem não fazem sua apologia característica. ( estes até merecem respeito)


Ou é pelo Brasil, ou pelo partido... e como o momento é do Brasil, do cidadão, e é um inteiro e não um partido... fica à cargo do bom senso e da boa fé de cada um, que pode deixar sua cartilha de lado, a cor de sua bandeira e por alguns instantes voltar a ser só um brasileiro.

Mas isso é questão de... caráter, fazer o quê?

Se você flagrar políticos fazendo sua "apologia" filme, fotografe, é tempo de separar o joio do trigo, tempo de deixar os sangue sugas em sua água estagnada, de onde nem deveriam ter saído. ( mas prestem atenção, pois ainda que poucos e raros, existem políticos conscientes ).

Brasil... o que você pode fazer por ele? Esta é a pergunta...

                      Todas estas "postagens" estão na rede social, nas páginas das manifestações...


             

                        


             A ÚNICA BANDEIRA QUE DEVE E PODE ESTAR PRESENTE EM MEIO AS MANIFESTAÇÕES É ESTA... QUEM NÃO CONCORDA, A ILHA ACOLHE COM CERTEZA..



               Que a coragem de 1932 se faça presente se necessário for.




                 ORGANIZAÇÃO...
                 PLANEJAMENTO...
                 ESTRATÉGIA...
                 EXECUÇÃO.

                 Sem organização, sem uma cabeça, sem um grupo administrando ( não é escolher um líder, é escolher quem vai unificar as decisões, padronizar exigências e garantir credibilidade em negociações), fica como eu sempre digo... parecendo um frango degolado, o corpo corre desgovernado até que caia ao solo definitivamente sem vida.

                Qual o Brasil que você quer deixar para os seus filhos?

                 Pense nisso.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Carta de um brasileiro de verdade.



  Lealdade em todos os níveis, em todos os sentidos...

   Aquele que não conheceu este sentido de lealdade, de família e volta-se ao crime, a marginalidade, na grande maioria dos casos ( esmagadora maioria), abraça esta máxima como verdadeira de maneira arraigada, e a utiliza como desculpa para liberar seus instintos mais primitivos.
   A família começa a desestruturar-se pela mudança na realidade social e econômica, pela falta de lealdade do governo para com seu povo, por falta de planejamento, de informação.
   O estado falido abandona seu povo nas duas extremidades, desde seu nascimento, até sua morte prematura ou não, causada pela própria violência, fomentada por um estado omisso em sua legislação, que afaga o marginal e açoita o cidadão que trabalha, para que este mantenha a economia girando à seu favor.
Vivemos uma realidade escravocrata, uma ditadura velada de censuras desmedidas, e demonstrações de grandiosidade as custas de quem trabalha, de quem gera empregos, e que em contrapartida recebe um tapa nas costas por não ter feito mais do que a sua obrigação, pagar impostos.
   O Brasil tornou-se um país de aparências, que gera individualidade por não valorizar o coletivo, são governos que dividem para controlar, e que sentem-se ameaçados quando do silêncio surgem questionamentos plausíveis, perguntas que geram desconforto, não político, mas moral.
   O estado que não gera oportunidades, que gera mais ônus do que recebíveis em todos os níveis, destrói por insatisfação, stress e desagregação, o núcleo que deveria ser preservado como a base de tudo, a família.       Problemas econômicos afetam esta base, e geram toda a sorte de infortúnios possível á partir daí, em um efeito cascata que só vemos piorar dia a dia.
   Só com mudanças profundas, só com uma bela limpeza e reestruturação tributária será possível pleitear mudanças.
  São inúmeros impostos e taxas, todos acharcantes e extorsivos,e devido à sua grande quantidade, é praticamente impossível controlar seus rumos, são as inúmeras "tetas fartas", que sustentam a nababesca vida de uns poucos czares que chegam ao poder.
   Não devemos nos preocupar com os vinte centavos, mas sim com todos os centavos que não são direcionados a saúde,a educação, a segurança, mas que são doados, sim doados, a países tidos como... "amigos" ( de quem) e que nada tem a oferecer em troca.
   Não geramos frentes de trabalho, geramos miseráveis que vivem de bolsas... de um "esmolismo" que gera mais dividendos políticos do que a geração de trabalho.
  Não aceitemos a busca e a reivindicação por modelos falidos e autoritários, muros caíram, cortinas de ferro enferrujaram, o mundo mudou e a mentalidade política deveria acompanhar esta mudança, mas por enquanto acompanhou somente a cotação da bolsa. E uns acompanham a bolsa de valores e outros quebram agências bancárias pelo valor de sua bolsa esmola, para que possam comprar calças de grife para as crianças.
    É a inversão de valores.
   E agora Copa das Confederações, em breve Carnaval de novo e Copa do Mundo... é a reedição medíocre do "pão e circo" para o povo, mas em modelo atualizado e mais eficiente à meu ver, diria até... globalizado. ( ao menos algo evoluiu, ainda que seja a picaretagem política)
   Eu estou farto... e vocês?


  O grande problema à meu ver agora, é a organização, a mobilização mas com um roll de reivindicações mais abrangente, mais realista.
   O povo brasileiro não aguenta mais este circo, como levar à sério um governo que multiplicou por dez os equívocos dos governos anteriores?
    Sim, equívocos, todos cometeram erros, mas nunca numa proporção tão assustadora, nunca de maneira tão vil, tão descarada, ou seja tudo o que eles queriam era sentar no trono, e cuidar do cofre, vamos ver aonde vai parar isso. 
   Na próxima paralisação ( espero que realmente ocorra uma) que as reivindicações sejam mais enfáticas, mais bem delimitadas,e que as bandeiras de partidos não façam parte, enquanto não deixarem estes sangue sugas de fora, não vejo um ideal claro, limpo nem tampouco... digno de confiança.
     É o palanque eleitoral montado nas costas dos jovens, para os espertos da política garantirem sua promoção pessoal.
      Sem uma visão crítica real, sem uma análise de estratégia política, muitos certamente acreditarão que os problemas começam a se resolver agora. (inocência)
      E muitos dirão, " a polícia resolveu não encarar porque viram que não dariam conta disso", mas estratégicamente falando eu digo que... " observar, identificar, caminhar entre eles, ver, ouvir...e deixá-los caminhando pela cidade, deixá-los à vontade enfatizando que confiam nas boas intenções deles, é uma tática, é um cavalo de Tróia." ( dissimulação e mascaramento) 
      Mas vamos aguardar... para ver se não é são apenas o pão e circo.

      Eu espero que não.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

CENSURA, DITADURA... A "CRIATURA".

      Parem as prensas... a ditadura voltou!

      O repórter Esso certamente bradaria indignado, e com a voz tão embargada quanto em sua última transmissão pelo rádio, anunciaria o fim da democracia como a conhecemos, e pela qual alguns "falsamente" lutaram.

      E chega ao final mais uma das etapas de uma grande farsa, uma farsa articulada, orquestrada e dirigida nos porões dos sindicatos, das entidades de classe que errôneamente defendem esta falsa democracia.

      Os que agora administram este país maravilhoso de dimensões continentais, e problemas tão colossais quanto, forçam o surgimento de um obstáculo abissal entre as classes, entre a informação correta e o povo, ou seja, lutam, primam pela ignorância.

       É a eutanásia assistida de um povo, de um país, que deveria ser grande por natureza, mas que acovardou-se, aceitou uma etiqueta com o preço pregado em sua fronte, e resignou-se ao seu canto neste imenso curral eleitoral.

        Os poucos que ainda podem ser considerados "pensantes", agora são perseguidos, arguidos em sua idoneidade, por aqueles que utilizam-se da máquina do estado para suprimir informações, manipular opiniões e principalmente, abafar seus desmandos, suas... indiscrições com os bens públicos, é a farra do boi, e no final quem fica sempre sendo apedrejado, martirizado, torturado, é o próprio povo que os elegeu.

           Parabéns pela escolha.

            Hoje, correu a notícia de que uma jornalista que sempre toca nos pontos sensíveis, sempre de maneira oportuna e apesar de contundente, comedida, sofreu um golpe de censura.
       Então nos vemos as voltas com uma realidade inversa, perversa, a ditadura mascarada, disfarçada de democracia, em uma sociedade que ouve "manda quem pode, obedece quem tem juízo", mas fora da caserna, fora dos muros dos quartéis, e o pior, é o brado daqueles que supostamente lutaram contra a ditadura, afinal, qual será a verdadeira ditadura?

             Esta é a verdadeira "guerra" contra a liberdade de imprensa, contra a informação.

            São filhos de um certo...ex-presidente, vivendo de maneira nababesca,e acreditando-se inquestionáveis em sua empáfia.
         São políticos de velhas castas e linhagens, que julgam-se acima de qualquer lei, ou regra de conduta, de ética.
              São governantes que distribuem fartamente os frutos de uma arrecadação acharcante, extorsiva,e que achata nossa sociedade, estes... entregam volumes vultuosos para países tidos como "aliados", tidos como "amigos",e que não passam de guetos que sobraram de regimes ultrapassados, e de ditaduras disfarçadas de democracia, como a que vivemos neste momento.
              São os filhos de uma luta teórica pela liberdade, mas que na verdade ansiavam pela liberdade de comandar, de usurpar, de poder distribuir a riqueza entre eles mesmos, verdadeiros sangue sugas de nossa sociedade, e que por posarem de "pseudo-libertadores", de amigos do povo, acabaram eleitos,e agora mostram quem realmente são... ditadores, czares, imperadores... os reis.
                
                Muito me incomoda, que aqueles que em idos de 1989 bradavam contra o czar dos sindicatos, agora lhe prestam reverência, e no mais absurdo dos casos, lhe prestam... continência.
                  É a substituição do verde oliva pelo amarelo covardia, e que enterra de vez no passado, os pracinhas, e os heróis de uma revolução (verdadeira) constitucionalista, heróis que marcharam e mancharam nosso solo e de outros países, com seu sangue, certamente  os que ainda vivem e os que já não estão mais entre nós, amarguram-se por ver este país gigante por natureza, sendo  loteado em capitanias para os "amigos", ou como dizem estes que agora assumiram o poder... "companheiros".

                   Infelizmente estas palavras tem pouco ou nenhum alcance, o povo, aceita a ilusão de igualdade, de uma sociedade "esmolitária" e não "igualitária", e ainda que esdrúxula e inexistente a palavra utilizada no trocadilho, é certamente bem cabível ao nosso momento.

                          Diante da censura, da disfarçada ditadura, dos mandos e desmandos,  da transformação de uma casa de leis ( legislativo em todas as esferas ), em circo, em caverna do Alibabá, só posso aguardar que aqueles que um dia juraram defender nossa nação contra inimigos internos e externos, acordem de sua letargia, esqueçam seu marasmo e apatia contagiantes, e tragam ordem e progresso ao país que vive em desordem e retrocesso.

                  Caras pintadas? Manifestações? No Brasil? Se for para arrastar multidões, prometa "bolsas", "esmolas", "trio elétrico", "open bar", "paradas" de todo tipo... caso contrário, os acomodados refestelam-se em seu sofá comprado nos crediários à perder de vista, e pagos com as esmolas do governo,e assistem de camarote, a criação desta Cuba tupiniquim.

                    E neste ponto, envergonho-me de ser brasileiro, não pelas côres de nossa bandeira, mas pela apatia dos que deveriam lutar de verdade para acabar com esta ditadura.

                    Quem vem comigo?


                   Ass: UM BRASILEIRO DE VERDADE.
              
  E para aqueles que babam ovo, vestidos com suas camisetas do "Che", fica a resposta...

    "sim muitos que passaram pelo poder roubaram, usurparam, farrearam ( por isso os que aí estão roubando podem também? se você pensa assim, fique longe da minha carteira por favor ) como os que aí estão,e muitos ainda povoam o senado, as câmaras, os governos estaduais, então... paramos tudo, prendemos todos, zeramos a casa, mudamos as leis, apertamos com a mão de ferro, e só fica quem não tem medo de cadeia, por não andar do lado errado da linha". (satisfeitos?) ISSO É DEMOCRACIA 

      

quinta-feira, 23 de maio de 2013

MAIORIDADE PENAL... NECESSIDADE SOCIAL.

       Maioridade penal, muitos assumem uma postura radicalmente contrária a diminuição da idade para responsabilizar criminalmente os "menores infratores".
                Muitos defendem a manutenção da legislação como está e a adoção de práticas que visam ampliar o lazer, a educação, a inclusão social como solução única e viável.
                Pura demagogia.

                Deixo então um desafio para os políticos e defensores da manutenção da maioridade penal como está.

             "VOCÊS ASSINARIAM UMA MOÇÃO PÚBLICA DEFENDENDO A MANUTENÇÃO DA MAIORIDADE COMO ESTÁ, E  ASSUMINDO QUE, ATÉ QUE AS MEDIDAS SÓCIO ECONÔMICAS SURTAM EFEITO, OS RISCOS E AS MORTES PROVOCADOS PELOS  MENORES INFRATORES SÃO ACEITÁVEIS?"


                   É muito fácil dizer que a responsabilidade é do Estado... ou seja "tirar a castanha do fogo com a mão do Estado é fácil...".

                    Deixo então algumas perguntas no ar,  para que os defensores dos "menores infratores" respondam.

  - Se um "menor" infrator incapaz de compreender que uma arma de fogo mata, for desafiado a atirar contra qualquer parte do próprio corpo, ele o fará? Ou será que ele vai refugar por entender que poderia ser fatal? Neste caso... ele tem noção do risco, mas a vida de outro não tem valor?

 - Os menores infratores que cometem crimes até o limite de 17 anos e 360 dias por exemplo... o fazem por certamente ter a noção de que à partir deste ponto poderão ser responsabilizados por seus crimes, neste caso o preparo, a execução e a noção de que estão agindo contra a lei, não demonstram maturidade suficiente para responder por seus crimes?

  - Quantos defensores dos menores infratores e das medidas a longo prazo, já foram vítimas destes menores impunes?

    - Qual o numero de vítimas aceitável ( como casualidade) até que as medidas de longo prazo surtam efeito? E quem as defende, assumiria publicamente que isso é aceitável?

     5º - Estudos, estatísticas e outras fontes sempre demonstram que os menores infratores são mais violentos, e que sempre estão mais propensos a puxar o gatilho. Será que os defensores destes infratores contumazes, aceitariam trabalhar entre eles em instituições de reintegração social?      

          - Se eles sabem que seus atos podem até matar, que armas brancas e de fogo ferem com gravidade, então não dão valor a vida alheia ou a integridade física de outras pessoas?

          " A HIPOCRISIA POLÍTICA E DE PERSONALIDADES PÚBLICAS QUE DEFENDEM A MANUTENÇÃO DA MAIORIDADE PENAL COMO ESTÁ, É INFELIZMENTE MUITO PALPÁVEL, MAS ELES VIRIAM A PÚBLICO HOJE , DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS ASSUMINDO OS RISCOS E OS NÚMEROS DE MORTES ACEITÁVEIS ATÉ QUE AS MEDIDAS SOCIAIS SURTAM EFEITO? "

          A policia não pode e não consegue lidar com estes números por falta de pessoal,e por estar engessada pelo ECA ( Estatuto da Criança e do Adolescente), pelos acéfalos dos direitos humanos, pelos políticos demagogos, pelas personalidades públicas que precisam aparecer na mídia e que agem conforme o IBOPE manda.
              
             Agora é o momento de mostrar que a lei e a justiça existem para todos, que matar, estuprar, aleijar, agredir... são crimes tipificados em nosso ordenamento jurídico, mas se não há penalização... porque manter as regras?

               É chegado o momento do basta... bandido ( de qualquer idade) deve ou ser penalizado, ou abatido em confronto, e se nós cidadãos de bem não podemos portar armas, não podemos nem mesmo mantê-las em casa, a defesa à qualquer custo e por quaisquer meios, jamais poderá ser considerada cruel, ou excessiva...  não importa a arma utilizada, a legítima defesa ainda está lá ( os acéfalos dos direitos humanos ainda não extinguiram isso ).

               OBS: SE ABATER UM DESTES "ANIMAIS" QUE NOS CERCAM DIUTURNAMENTE, FIQUE FORA DE CIRCULAÇÃO NO MÍNIMO POR 36 HORAS, DEPOIS APRESENTE-SE. ASSIM EVITA O FLAGRANTE POR DEFENDER-SE.


            E para quem defende os "menores infratores" depois que um destes puser uma arma em sua cabeça, ou ceifar a vida ou a saúde de alguém importante para você, abrace-o, diga que compreende sua vida sofrida, sua falta de oportunidade,  se fizer isso poderá falar com conhecimento de causa.
                    

quarta-feira, 1 de maio de 2013

DIA DO BASTA! ( TODOS OS DIAS)

    Para você que lê isso, para aquelas pessoas que me conhecem e sabem como eu costumo agir em relação à isso.
       Quem me conhece sabe... que eu não admito ser vítima, que já passei por situações de risco e que não aceitei mesmo assim ser vítima, e não admito que alguém ache normal virar estatística, ou aceitar que um (vamos usar a denominação correta) "animal vagabundo" leve o fruto do meu esforço, ou ameace as pessoas que eu amo,que me são caras.

       Já que somos todos animais, que sejamos feras que, uma vez acuadas, tornam-se um risco para estes "animais vagabundos".

        Não podemos andar armados...  arma de fogo só para os "animais vagabundos",e claro, os seguranças de quem legisla dizendo que não precisamos de armas... já pensaram nisso?

         Se a sua casa apresenta riscos para você, imagine para quem não a conhece... 

          Seu carro tem aço e força... é uma arma...

          Um pedaço de cano...

          Uma chave de roda...

          Um cabo de enxada...

          O fator surpresa, quem acha que está no comando deve ser atingido sem dó, reúna toda a força e ódio contra quem já determinou a sua execução, você está acuado, quais as chances que você tem? 

           Se é inevitável, se está acuado, se surgir aquele momento em que o único em risco for você... que a luta seja memorável, porque a chance de ser executado, é muito grande, se for para cair, que seja lutando, derrubando alguns também, aleijando, incapacitando, garantindo tantas sequelas quantas forem necessárias, para que entendam que seu espaço, merece respeito.

           E... não exite... jamais...!!!!

           Nada de acertar aonde não machuca, deve ser rápido e deve garantir o "abate" imediato, eles teriam algum cuidado com você ou sua família?

          Sem arma de fogo... não se deve argumentar então que houve excesso, ou que o meio foi cruel... afinal quem é a vítima?

           E para os acéfalos e imbecis dos direitos humanos fica uma sugestão antes que falem dos "coitadinhos".

           Menores matam, são cruéis, os "coitadinhos" que vocês defendem de qualquer idade, que vocês dizem "não tiveram a chance de conhecer uma família estruturada" , podem ter esta chance... NO PRÓXIMO INDULTO, LEVE UM PARA PASSAR O FERIADO COM A SUA FAMÍLIA, DORMIR NA SUA CASA... DEPOIS SIM FALE COM CONHECIMENTO DE CAUSA SEU "ACÉFALO DOS DIREITOS HUMANOS".

             DIREITOS HUMANOS SÓ PARA SÓ HUMANOS DIREITOS.       

             Se o governo não pode e não consegue garantir a minha segurança e ainda me desarma...  então... vou criar minhas próprias defensas.

              Vizinhos, amigos e pessoas próximas articuladas para um proteger o outro.

              Educação, cultura... trabalhar o social "conversa para boi dormir", tudo isso é para longo prazo, muito longo, diga-se de passagem, até lá que me desculpem os adeptos dessa lenga lenga... eu vou me defender, e vou ensinar os que me acompanham a defenderem seu espaço, suas famílias... tá com peninha deles? Leve pra casa... 

                Quem defende bandido, já escolheu seu lado da linha.

               Olhe à sua volta.... prepare-se psicologicamente  para analisar, observar e determinar durante a crise a melhor reação, a adrenalina de ser pego de surpresa pode ser revertida à seu favor.

                 Vai dar o impulso a fera acuada.

               E ai... você vai ser vítima? Vai virar estatística?

              Olhe ao seu redor, identifique os riscos na sua casa, no seu caminho, em seu itinerário, nos locais que frequenta...  pare, pense... você consegue, eles não.

              Conheça seu terreno...
              Conheça a si mesmo...
       Reconheça que seu adversário não tem nada a perder...

              E as chances mudam de lado.

              
                 



               

sexta-feira, 12 de abril de 2013

O TOQUE DE... "ACOLHER".

       O  "Toque de Acolher"... já foi mais polêmico, já foi mais debatido e combatido de maneira arraigada, mas é chegada a hora de discutir com seriedade e principalmente, de apresentar ideias para o problema do menos infrator,e das famílias desestruturadas.

      Toque de Acolher.

      Toque de recolher em cidade no interior de SP reduz menores envolvidos em crimes
Plantão | Publicada em 10/05/2009 às 16h28m

    SÃO PAULO - O envolvimento de menores com o crime caiu 55% em Fernandópolis, no interior de São Paulo. O resultado faz parte de um levantamento da Delegacia Seccional da cidade que atribui os baixos números de violência a uma medida da justiça implantada no município há quatro anos, o toque de recolher.
    No rosto de dona de casa Zulmira Belai, hoje um sorriso. Mas há 5 anos, era só choro. Isso porque o filho, quando tinha 12 anos, começou a usar drogas e a se envolver em crimes. Depois de ser preso e ficar internado em uma clínica de dependentes químicos, Fernando sabe do sofrimento que causou a mãe. E hoje ele entende importância de ter uma vida diferente.
    O jovem faz parte do levantamento do Juizado da Infância e Juventude de Fernandópolis, que realiza um trabalho de prevenção com crianças e adolescentes. É o chamado toque de recolher.
    A decisão judicial que começou a valer em 2005, proíbe que menores de 18 anos fiquem nas ruas desacompanhados de um responsável depois das 23h. Quatro anos depois do início da medida o balanço é positivo. A redução no número de ocorrências envolvendo adolescentes foi de 55%.
    No ano em que o toque de recolher foi criado, a polícia registrou 378 atos infracionais envolvendo menores. Em 2008, foram 268. Para o juiz da Infância e Juventude Evandro Pelarin, que implantou a medida, a queda no índice de criminalidade envolvendo menores está ligada a uma série de ações desenvolvidas na cidade.
    Para que seja cumprida a ordem do juiz, equipes do Conselho Tutelar, policiais civis e militares percorrem os principais pontos de movimentação na cidade em busca de menores em situação de risco. Nas 40 operações já realizadas, cerca de 300 adolescentes foram apreendidos. No início, as fiscalizações chegaram a recolher 50 menores nas ruas. Na última blitz foram três.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
    Fatos contras os quais não há argumento plausível, o numero crescente de menores cometendo crimes e infrações de todo tipo nos últimos tempos, só reforça a ideia e a necessidade deste tio de medida.

    Experiências como estas podem ser aplicadas em todo o Brasil.

    Mas claro existem os "defensores" do E.C.A ( Estatuto da Criança e do Adolescente ),e dos Direitos Humanos, e do agora polêmico... "Direito de Ir e Vir".

    Os mais radicais contra a medida dizem;

    -" Como querer que uma criança num lar violento fique em casa a noite?"

    Com o toque de acolher, seria mais fácil o acompanhamento, e o cadastramento destas famílias que são consideradas desestruturadas, para estes, antes que virem marginais e assassinos contumazes, porque não criar uma "casa de acolhimento?", casa, comida, instrução, uma formação técnica... mas aí fica a questão "quantos preferem roubar, matar,e seguir adiante por saberem que a impunidade é real?".

    Mas o maior "entrave" é sempre político... saídas existem, mas e a vontade política?

    Então buscando em meus arquivos os resultados de alguns debates com pessoas interessadas no tema sob vários aspectos, encontrei até mesmo um "roteiro" para um debate "pseudo debate" que ocorreu a algum tempo, mas que devido a "unilateralidade" dos ferrenhos defensores das "crianças assassinas", não pode ser usado como roteiro.

    Infelizmente o que me conforta, é que o crescimento da violência pelas mãos destes "menores", um dia os atingirá,e aí a dura realidade se fará presente em suas vidas. À partir deste momento, veremos o que estes acham do menor infrator.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------
      EM FACE DA REUNIÃO QUE OCORRERÁ NA CIDADE NOS PRÓXIMOS DIAS PARA DISCUTiR O ASSUNTO, RESOLVI RESPONDER AS PERGUNTAS QUE OS ORGANIZADORES ELABORARAM. (Reunião que ocorreu em meados de 2012 em Araraquara, interior de São Paulo)

    Antes de levantar qualquer bandeira, devemos analisar os fatos e os resultados desta prática já aplicada em outras cidades.

    Algumas questões que não querem calar e não podem ser... “deixadas de lado” permeiam este assunto e seus desmembramentos.

    Vamos a elas;
    Antes de levantar qualquer bandeira, devemos analisar os fatos e os resultados desta prática já aplicada em outras cidades.

    Algumas questões que não querem calar e não podem ser... “deixadas de lado” permeiam este assunto e seus desmembramentos.

    Vamos a elas;

    1º - O fato dos jovens à partir dos dezesseis anos serem computados como “eleitores” influencia até que ponto a opinião dos políticos contrários a esta medida?

    2º - O jovem com idade inferior a dezoito anos, é inimputável, é considerado incapaz de responder por seus atos, e mesmo que beirando a barbárie, são recolhidos em instituições que não “ressocializam” ninguém, e ao completar seus vinte e um anos, são entregues a sociedade com a sua vida pregressa limpa, incólume, ficha limpa.

    3º - O papel do Conselho Tutelar, da justiça, e do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) não é garantir a segurança, a integridade e o direito da criança e do adolescente? Mas não são pontos que constam de suas atribuições também a fiscalização e a garantia de que menores de dezoito anos não estejam em ambiente impróprio para sua faixa etária após determinado horário?

    4º - Os pais que acham “absurdo” o toque de recolher, apesar da existência de Lei determinando sua responsabilidade cível e criminal pelo menor,  devem na aplicação desta medida, redigir documento específico que ficará registrado na Seccional de Policia (autorizando sua permanência nas ruas), reconhecendo e assumindo toda e qualquer responsabilidade pelos atos de seu filho, enteado ou congênere, no que tange a danos físicos, patrimoniais e quaisquer outros em face de outrem ou de si mesmo. (Quantos tem esta coragem? Preto no branco é complicado, afinal como esquivar-se dizendo que não sabia que o menor estava fora de casa em horário impróprio?)

    5º - Para “contestar” a aplicação desta medida, foram observados os resultados nas cidades onde é aplicado o toque de recolher?

    6º - No caso de negativa, então não seria esta apenas uma medida de cunho eleitoral? Poderíamos então considerar totalmente demagógica e porque não dizer... de má fé?

     leiam os outros documentos postados com dados à respeito... são um complemento importante.

    "EDUCAR AGORA PARA EVITAR A TENTATIVA DE ... RESSOCIALIZAR DEPOIS..."

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
    E eis que surgem dados, estatísticas e números que corroboram os argumentos favoráveis ao "Toque de Acolher", em dados de 2007... imaginem na proporção em que cresce a violência, como estão os números agora?

    É preciso morrer pelas mãos de um "menor infrator", alguém ligado intimamente a Deputados e Senadores? Ministros?

    É apenas a realidade,a verdade nua e crua.

    Segue o último texto com os dados de 2007.
    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
    Jovens lideram estatística de homicídios dolosos no Brasil
    Plantão | Publicada em 09/02/2007 às 19h32m
    Luiz Cláudio de Castro - O Globo Online
    BRASÍLIA - Volta e meia um crime que tem como autores pessoas extremamente jovens alerta para a necessidade de o país dar mais atenção à infância e à adolescência e de fazer mudanças na legislação penal para fechar o cerco aos agressores. A morte do menino João Hélio Fernandes Vieites chocou o país, sobretudo pela indiferença dos criminosos, mas o envolvimento de jovens em crimes violentos é corriqueiro no Brasil. Mais do que isso, o perfil dos autores de homicídios dolosos (aqueles em que o agressor tem intenção de matar ou tem consciência do risco de provocar a morte da vítima) é composto, essencialmente, por jovens e adolescentes.
    Os dois rapazes acusados de matar João Hélio, um de 18 e outro de 16 anos, encaixam-se perfeitamente no perfil dos autores de homicídios dolosos revelado pela última estatística feita pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, que tem como base as ocorrências registradas pelas polícias estaduais entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005. A estatística com os números de 2006 só estará pronta no segundo semestre, segundo o Ministério da Justiça.
    O levantamento revela que jovens entre 18 e 24 anos responderam por cerca de 40% dos homicídios dolosos ocorridos no país no período. Os números também mostram a grande incidência de menores envolvidos nesses crimes. Os adolescentes com idades entre 12 e 17 anos responderam por cerca de 11% do universo de agressores em 2004 e 2005. Somadas as duas faixas etárias, os adolescentes e jovens responderam por mais da metade dos homicídios dolosos nos dois anos.
    A estatítica nacional, no entanto, não inclui os dados do Rio de Janeiro, de São Paulo e do Rio Grande do Sul porque as secretarias estaduais de segurança não enviaram os números. De certo, a ausência de dois dos estados mais violentos do país - Rio e São Paulo - reduz a abrangência da estatística, mas ao mesmo tempo ajuda a diagnosticar um dos mais recorrentes problemas apontados pelos estudiosos para os alarmantes índices de criminalidade no Brasil: a falta de coordenação e sinergia entre as autoridades responsáveis pela segurança.
    De acordo com os números enviados por 24 estados, dos 6.669 agressores identificados em 2004, 2.749 tinham idade entre 18 e 24 anos e 728, entre 12 e 17. Em 2005, a estatística mostra pequenas variações, mas os jovens com idades entre 18 e 24 anos continuaram na liderança do ranking, com 38,6%. Dos 7.421 autores, 2.863 eram jovens nessa faixa etária. A estatística daquele ano mostra que não há sinal de redução do percentual de jovens envolvidos nesse tipo de crime. Pelo contrário, mostra um leve crescimento no índice de adolescentes envolvidos, que subiu para 11,2% (10,9% em 2004). No universo dos agressores, 829 tinham entre 12 e 17 anos.
    Os homens são a grande maioria dos criminosos, mas as faixas etárias mais suscetíveis a cometer homicídios dolosos permanece a mesma entre as mulheres. Outro dado alarmante é o número de crianças com menos de 11 anos envolvidas em homicídios dolosos. Em 2004, foram 26 e em 2005, 23. O agressor típico apontado pela estatítica - que inclui outros tipos de crimes como tentativa de homicídio, estupro e lesão corporal - é homem com idade entre 12 e 30 anos, mas o documento alerta para o risco de inclusão indevida de menores nos registros policiais como tentativa de proteger os adultos envolvidos, já que estes respondem a penas maiores.
    "O perfil típico de todo agressor é ser homem com idade entre 12 e 30 anos. Isto só não ocorre no caso dos atentados violentos ao pudor, quando a idade do agressor típico é entre 30 e 34 anos. As mulheres aparecem apenas como agressoras na situação das lesões corporais. Cabe salientar que vários pesquisadores fazem referência atualmente a uma propensão de adolescentes (2 a 17 anos) assumirem a culpa pelos delitos, levando a um incremento indevido da participação dos agressores com esta idade", alerta o documento.
    Os dois jovens que mataram João Hélio vão responder por latrocínio (roubo seguido de morte) e engrossarão a estatítica de homicídio deste ano, se o governo do Rio enviar os números ao Ministério da Justiça. A pena para o mais velho varia entre 20 e 30 anos, mas o menor só poderá ficar detido por no máximo três anos, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente. A íntegra da pesquisa pode ser lida na página do Ministério da Justiça, no endereço: http://www.mj.gov.br/senasp/estatisticas/perfil%20das%20vitimas%20e%20agressores.pdf



    " Quando a violência do menor infrator, assassino contumaz, frio, violento, se fizer presente na vida daqueles que deveriam legislar a nosso favor, com certeza medidas efetivas serão tomadas... por enquanto, quem vive abaixo deles, quem não conta com escolta e segurança como eles e seus familiares... (em português claro) que se lasque!"

    Rogério Marques
    (cidadão brasileiro)