domingo, 18 de dezembro de 2016

ESTADO MÁXIMO NÃO... ESTADO EFICIENTE SIM.

    Afinal, o estado precisa ser máximo ? Precisa ser totalitário ?

    Não ! O estado precisa ser eficiente.

    Estado máximo, centralizador, inchado, cheio de "penduricalhos", braços nem sempre controláveis, confiáveis ou eficientes.
     Quanto maior o número de vertentes, mais difícil seu controle.
     E falta de controle significa corrupção endêmica ( como a que vemos no Brasil ), é a velha máxima de uma mão não saber o que a outra está fazendo.

      Muitas pessoas não compreendem minha visão política do estado, ou até mesmo a minha orienteação política, confundindo liberalismo com direita arraigada.
      Eu me considero como a parcela da direita que evoluiu, reviu conceitos e que mesclou partes do liberalismo ao conservadorismo na medida pensada para que a evolução e o crescimento sejam constantes.

       A esquerda totalitária de estado inchado, máximo e populista, já se provou totalmente equivocada, mau intencionada e ineficiente, ou países de veia comunista, não estariam se modernizando para entrar no rumo capitalista.

      O ESTADO MÁXIMO É BOM ? NÃO !

      Quando o estado tenta cobrir todos os lados, cobrir com suas asas todas as vertentes econômicas e sociais, fatalmente descobre um lado ou outro. É como um cobertor... se cobrir bem um lado, pode descobrir outro, porque o crescimento deste cobertor depende de retalhos e ampliações que demandam períodos de "frio", para que este seja atualizado. ( Crescimento populacional, mercado externo, clima, etc... )
      Complicada a analogia ? 
      Imagine que um governo totalitário, máximo, que tenta manter tudo sob seu controle, que quer ser tanto provedor dos meios de crescimento, quanto regulador dos mesmos.
      O estado que por exemplo, cria linha de crédito para as empresas crescerem (BNDES), que devido as políticas extorsivas do governo e dos bancos privados,  faz a empresa, o setor de transformação, achar melhor investir dinheiro do BNDES no crescimento de sua linha, ao invés de trazer recursos de sua matriz, de fora, ou próprios, pela facilidade junto ao governo.
      Se esta linha de credito fosse realmente direcionada aos pequenos e médios empresários, as grandes empresas seriam obrigadas a usar recursos próprios para crescer e atender a demanda dos pequenos à sua volta, com isso gerariam empregos e divisas.
      Mas nos moldes atuais, apenas garante seu lucro, os impostos, mas com crescimento zero.
      
      No estado máximo o governo tem custo elevado de manutenção,e baixa eficiência, pois incham a máquina sob o pretexto de fiscalizar mais e melhor, mas perdem o controle dentro de suas próprias repartições.
      Como ? Simples... se você tem dois funcionários eficientes, bem equipados e praparados, porquê contratar mais dez ? O investimento em treinamento custará mais caro, equipá-los custará mais caro, e ficará mais caro fiscalizr o trabalho deles, sendo necessário ampliar o quadro que os fiscaliza... e assim por diante.
      E a máquina incha, fica mais burocrática, cara e ineficiente, e claro, cheia de furos e brechas que possiblitam que a corrupção se instale.

      REDUZIR O ESTADO O TORNARIA EFICIENTE ? SIM !

      Um estado mínimo é mais eficiente, mais "barato", menos suscetível a corrupção pela dificuldade em encontrar os "cantos escuros", ou um número incontável de tapetes para jogar sobre a sujeira.
      No estado mínimo a burocracia que emperra qualquer máquina pode ser reduzida, existe transparência, e fica mais fácil uma mão saber o que a outra faz. ( No estado mínimo... que fique bem claro, mínimo no aspecto administrativo, e eficiência não custa mais caro )
      Existem setores que devem ficar sim sob o controle do estado, mas com certa permeabilidade para que continuem eficientes e competitivos sem que sejam onerosos demais.
     O setor energético, que é estratégico,e de manutenção de recursos naturais, que em escala mundial serão os grandes diferenciais entre um país evoulído e um país exaurido, este será o grande diferenciador entre as futuras grandes potências mundiais.
     
     Como reduzir um estado ?

     Privatizações e parcerias público privadas.

     Um estado que precise emprestar menos dinheiro para o setor de transformação, que possa arrecadar mais e de maneira (pela eficiência), que tenha um custo mais baixo de manutenção de sua infraestrutura, estará sempre acima da linha que separa economia negativa da positiva.
     O estado deve ser "regulador", deve deter os meios eficientes e enxutos de controle e regulamentação, com políticas sócio econômicas críveis e bem estabelecidas, ao invés da roleta russa que vemos hoje, quando atraem invesidores com uma promessa mas no meio do caminho mudam as regras.
     Para o país ser viável, é preciso que o estado utilize seus meios para controlar os abusos.
     Um bom exemplo... o estado controla dois grandes bancos, mas não is utiliza para coibir o abuso econômico dos bancos da rede privada, que no Brasil tem a maior lucratividade em termos mundiais.
     Como coibir ? Se o banco estatal é antes de mais nada uma empresa, que seja tratada como uma empresa,e se esta empresa pertence ao governo, que este faça uso da mesma para regular o mercado.
     Um bom exemplo... ?
     Imagine o Banco do Brasil modernizando-se, investindo em infraestrutura, e baixando as taxas de seus cartões e cheque especial, para a casa dos 45% ao ano, ao invés de acompanhar as taxas privadas da ordem de 400% ao ano em média.
     O que aconteceria ? Quebraria a rede privada, ou exigiria da mesma mais eficiência para ganhar no volume de correntistas ?
     Mas e como ficariam os interesses escusos por trás do poderoso lobby da rede privada ?
     Além disso... comparem as taxas praticadas mundo afora,e verão que ainda assim os bancos privados teriam lucros muito acima do normal, se comparados com outras economias.
     Isso não é capitalismo, é parasitismo,e uma medida destas por parte de governo, seria o remédio para acabar com estes... "parasitas".
     E aqui renasceria com o efeito certo, o termo "meritocracia".

     Esta sim seria um medida popular, populista na acepção correta da palavra, ou seja pensada para o povo, em função do povo e não como meio de desviar o foco da incompetência administrativa.

     É claro que um impacto destes seria desastroso se ocorresse da noite para o dia, mas reduzir ao longo de 4 anos por exemplo, cerca de 75% ao ano, permite que o mercado, o consumidor e o governo se preparem para o crescimento ordenado e pensado. Chegando ao patamar ideal ( mas ainda abusivo ) de 45% ao ano... o crescimento seria exponencial e positivo sob todas as formas.

     Estado desinchado, gera economia adiministrativa,arrecadação eficiente,e claro... lastro econômico para o estado cuidar de saúde, educação e segurança.

     Sonegar em um estado eficiente, seria impossível.

     Corromper e ser corrompido então seria praticamente inviável.

     O mercado se adaptaria mais rápido, empresas teriam que demonstrar eficiência, competência e a fiscalização seria mais fácil, explorar o consumidor tornaría-se mais difícil.

     PORQUÊ UM ESTADO MÍNIMO ESTÁ MENOS SUJEITO A CORRUPÇÃO ?

     1º O estado mínimo possui um caminho mais direto entre administração e finalidade, ou execução, com menos "escalas" existe um risco menor de desvios.

     2º Com um caminho mais direto entre os braços da administração pública e a população, eficiência, celeridade, e chegada de recursos é mais rápida.

     3º Se você observar uma linha reta entre emissão e chegada, qualquer alteração, anormalidade ou desvio, será mais facilmente notada.

     Menos desperdícios, mais verbas para saúde, educação e infraestrutura do próprio governo direcionada a maior eficiência.

     Atualmente o estado brasileiro vai na contramão da eficiência, excesso de orgãos e subdivisões, burocracia, e custo elevado para a manutenção de uma máquina que virou um monstro, consome muito e na verdade... "anda pouco".

    À grosso modo o estado deveria seguir o conceito de "downsinzing" que as montadoras de veículos estão praticando, motores menores,tão potentes quanto os maiores, pela simplificação e otimização de sistemas.
    Ou seja... você não precisa ter um enorme motor V8, pesado e beberrão fazendo barulho, quando você pode operar um motor de 3 clindros turbinado mais econômico e que gere a mesma eficiência.

        É preciso pensar simples.

        Exatamente o oposto daquilo que fazem os governantes, com sua linguagem tecnica cheia de preciosismos que servem apenas para camuflar tanto a incompetência, quanto as más intenções.

        E é fato... incompetência administrativa somada a más intenções...e temos o Brasil de hoje.

        Minha visão pode parecer simplista, mas porquê complicamos seguindo sempre caminhos tortuosos, quando a menor distância entre dois pontos sempra será a melhor saída ?
        Direta, limpa e honesta.


        Direita.

      

domingo, 22 de maio de 2016

IDEALISMO X PRINCÍPIOS

" Prefiro enfrentar um adversário que tenha princípios, do que um oponente idealista... quem tem princípios sabe o porquê do confronto, tem valor, quem luta por um ideal apenas defende os valores que lhe venderam, é massa de manobra " (T.Marques)
IDEOLOGIA X PRINCÍPIOS
Cuidado... podem até parecer termos análogos mas não, não o são.
Li dias atrás uma frase dizendo que todos somos "corruptos" em nossa essência, certo... talvez o autor da frase tenha pesado na balança o meio em que vive, ou no qual cresceu, os exemplos que vieram de casa, enfim, generalista demais, típico de quem precisa justificar alguma ação socialmente reprovável.
Deixo claro, tiro minhas opiniões de conversas, leituras, observações e daquilo que consigo lêr nas entrelinhas, por isso sempre é preciso ir muito além da superfície.
Eu poderia facilmente pegar um pesado dicionário de filosofia e compilar alguns conceitos ali, "pinçar" mesmo algumas ideias, mas se o fizesse, estaria corroborando a frase infeliz que critiquei logo de início.
Então deixo claro... minhas opiniões se baseiam em princípios, não em ideologias ou... ideais.
A... "ideologia", aquele conjunto de ideias que somadas formam a base ou até mesmo o "norte" de muitos (pessoas nada autênticas), nada mais são do que verdades prontas ( e aqui você poderia pensar, "mas esta opinião não tenta incutir uma verdade pronta ?" ), algo diferente do que expresso aqui, pois como disse observei e pesei, e sempre deixo claro, pesquisem, procurem, e verão que a minha opinião... é realmente minha.
Pois bem, estes grandes idealistas, surgem de tempos em tempos e aproveitando o momento político, social e econômico regurgitam ideias utópicas ou estapafúrdias, onde confundem sobreviver, buscar o melhor, buscar a evolução ( da maneira correta, por mérito ), com corrupção, com o ato corrupto de buscar, de levar vantagem sobre os outros, simplesmente pelo medo e receio de que alguém pense na palavra... "meritocracia". ( O verdadeiro corrupto tem medo de que seja necessário o mérito para avançar... e por isso cria um demérito geral, buscando nivelar por baixo para poder sobressair, para poder ser... notado )
Sabe aquele tipo de pessoa que pensa... "que se dane se está ruim para os outros, para mim está bom demais ?". Pois é.

E quem compra estes ideais prontos ? Aquele que se identifica com isso, que lá no fundo, limita-se, que não se vê capaz de evoluir porque é mais fácil acreditar que os outros estão sendo corruptos, desonestos ou que estão levando vantagens indevidas sobre ele, e assim toma como princípios pessoais esta ideologia, e aceita barbaridades como esta, de afirmar que todos nascem corruptos.
Um exemplo simples ?
O recem nascido, que grita e expande os pulmões após o parto, buscando ar, tanto ar quanto for possível aspirar, está roubando ar dos outros à sua volta ? Está buscando uma vantagem indevida ? Então aos olhos de quem elabora frases generalizando a corrupção desde o nascimento, esta criança já está "abusando" em sua chegada ao mundo ? ( exemplo grotesco e talvez grosseiro, mas para quem compra certas verdades prontas... )
O princípio é diferente, é aquilo que vem da formação, vem de casa, vem dos exemplos que se fixaram realmente na criança, na pessoa, pois foram marcantes, e mais do que isso foram corretos em um mundo incorreto, mas vieram do seio familiar, do meio onde nasceu e cresceu, e diante de tudo o que ocorre de errado à sua volta, o torna "persona non grata" em vários meios, pois é regido por princípios,e não por ideologias, que nada mais são, do que a adaptação dos princípios mastigados e pré digeridos, criados e pensados para corroborar qualquer ação seja ela passada, presente ou futura do indivíduo.
Se o princípio é errado, equivocado, se é fruto de um mal exemplo, isso vai se manifestar no comportamento lá na frente... pare, observe, pense.
Não confunda ideologia e princípios... um você aceita pela preguiça de pensar, de buscar lá no fundo ( se esteve presente claro ) em sua criação, e formação o bom exemplo, e o outro... é o resultado do meio, um conceito pode ser mudado ou repensado, mas ele jamais irá aterar um princípio, uma herança de bom exemplo,e uando ocorre este sim é um corrupto, pois deixou-se abalar em seus princípios que não deveriam ser tão bem enraízados.
E como é leviano e impossível saber, não caia na máxima de quem precisa justificar erros e escolhas equivocadas, dizendo que todos são corruptos, isso demonstra falta de princípios e dependência de ideologias prontas, seria preguiça de pensar, ou de... defender aquilo que é o certo, em meio à tudo o que nos cerca de errado ?
Daí vem a ideia fácil e pronta, de que uma pessoa honesta, em meio à corruptos vai ceder a corrupção.
Se é uma pessoa de princípios... não, mas se é alguém que precisa de um ideal... certamente a linha tênue que divide o certo do errado, será bem elástica, maleável, moldável ao meio por mais pernicioso que este possa ser.
Quem vende uma ideologia, está "adestrando", brincando de... "jesuita" ( nada contra os jesuitas mas servem de bom exemplo ) catequisando para escravizar por um ideal, suprimindo os princípios daqueles menos preparados fáceis de manobrar, de conduzir, para que possam servir com o mínimo de questionamentos.
E para desespero destes... "adestradores/catequisadores"existem pessoas que apesar do meio nada favorável, do ambiente permeado de maus exemplos e difuculdades, possuem a capacidade moral, de identificar o que não lhes serve, e mesmo comendo o pão que o diabo amassou... constroem-se e cercam-se de bons princípios, o indivíduo será fruto do meio que mais lhe "aprouver" dependendo de sua essência,e somos todos únicos, por isso, seguir o caminhomais fácil, seguir o chão marcado pela boiada... é opcional, e aí vê-se quem compra ideais ( pela comodidade e conveniência ) e quem tem... princípios.

Quem não cai nessa... é... "reacionário".
Só para pensar.
Rogério Marques
22/05/2016

segunda-feira, 11 de abril de 2016

OS CRIMES HISTÓRICOS NÃO PODEM SE REPETIR.

   Qual o ser humano (decente), que gostaria de ser lembrado na história, como um dos maiores responsáveis pela falência de um país ?
      Qual o ser humano (normal) que gostaria de ser lembrado, por ter infligido sofrimento ao seu povo, apenas por uma questão ideológica ?
      Qual o ser humano (digno) que insistiria em usar como defesa para os próprios crimes, a alegação de que outros cometeram crimes anteriormente ? ( Sob esta ótica deturpada e vil, fica a questão... um ladrão de bancos, um sequestrador, um assassino, poderia ser isentado de culpa se pego em flagrante, por alegar que outros cometeram os mesmos crimes e não foram pegos em flagrante ? Que noção de justiça é essa ? )
       
       No dia 13 de agosto de 1961 iniciou-se a construção do maior símbolo separatista que a humanidade já viu, um símbolo mais do que perfeito da política do "nós e eles", o Muro de Berlim .

       Quando um discurso separa os habitantes de um mesmo lugar, em "nós e eles", e inicia um separatismo fomentando diferenças, cria também... "guetos".

       E mais do que físico, o gueto é moral, e atualmente pode ser virtual também, tudo em função de um discurso que divide, para conquistar, fruto de um discurso infame, que apresenta uma isca que vai separar aqueles menos preparados daqueles que não observam o todos, mas as partes,e vai arrebanhá-los, arregimentá-los para que sejam utilizados como massa de manobra, por sua visão simplista e pelo seu despreparo para analisar um contexto como um todo.

      No dia 7 de setembro de 2014... eu observei (e escrevi à respeito), a reconstrução do Muro de Berlim, mas agora rebatizado como Muro do Brasil.

      E quem iniciou o discurso separatista de classes ? Quem o fomentou ? Quem dividiu o palco e o microfone com uma "socióloga" que amaldiçoou a então chamada "classe média" ?
      Esta mesma pessoa continua amaldiçoando a classe média ? Sob os mesmos aplausos ? ( Me remete ao discurso típico de Goebbels ) 
      Estranhamente, em março de 2016, o governo federal publicou que a classe média está compreendida entre aqueles que tem proventos que sem encontram entre R$291,00 ( duzentos e noventa e um reais ) e R$1.091,00 ( hum mil e noventa e um reais ), ou seja, o roll de pessoas na mira do ódio ideológico cresceu sobremaneira, mas fica a seguinte dúvida no ar... esta socióloga, está compreendida em qual faixa salarial ? ( hipocrisia e demagogia )

       Um "pseudo-líder", vem à público e brada seu novo bordão... "nós e eles" diuturnamente, em palanques, em entrevistas e reforçando a veia separatista deste "governo", inegável, e devidamente comprovado por atitudes e pequenos sorrisos incontidos, ao ouvirem em palanque, líderes sidicais e de movimentos supostamente sociais, ameaçando como um Estado Islâmico, o povo brasileiro.



       E afirmo categoricamente, estes que se calam diante destas ameaças e ainda sorriem, e aplaudem, não são brasileiros, não respeitam a nossa nação, desejam apenas o mal, o pior para a família brasileira.

       Eles não podem fugir da realidade de ideologias fracassadas mundo afora, e principalmente, não podem fugir de sua inépcia, de sua incapacidade latente de administrar o que quer que seja.

       Por isso a meta deles desde o princípio, sempre foi, nivelar por baixo o cidadão brasileiro, criando uma eduação de fachada, pífia e ineficiente, pois sabem que um povo educado, instruído de maneira isenta e que desenvolve os mecanismos naturais de questionamento pessoal, são perigosos em face de ditaduras veladas ou não, uma vez que estamos na transição de uma ditadura velada, para uma efetivamente escancarada.

       Mais uma vez, a pessoa que ocupa o cargo mais alto da nação, ergue barreiras diante do palácio, ou seja, afasta-se do povo para o qual, de maneira mentirosa alegava governar.
       Um governante que não deve, não teme manifestações, não se esconde e não se afasta do povo.
       Um governante que só se manifesta à portas fechadas, e com platéia selecionada, não governa para o povo, mas para uns poucos.

       Se a política do "nós e eles" for realmente levada à cabo, o que impediria esta máxima de ser aplicada, pelos que geram empregos e divisas, buscando como prestadores de serviços, parceiros comerciais e afins, somente aqueles que façam parte do seu "gueto" ?
        O separatismo social pode estender-se ao econômico, pensem nisso, pois aqueles que fomentam o separatismo, e que estão lá escondidos no palácio, não sentirão o efeitos desta resposta da sociedade produtiva e descontente com os rumos da nação.

        E quem vai perder com isso ?

         O mundo civilizado, moderno e consciente, se afasta de governos que não respeitam seu povo e a economia global, e assim estes que buscam o separatsimo, acabam por ver sua moeda desvalorizada, sua economia em crise e sua imagem arranhada e desqualificada como opção de investimento.

         São fatos, apenas isso. 

         Se, um golpe político ocorreu e está em curso, certamente foi o golpe de 2002, que agora sente o peso do contragolpe da democracia, e do descontentamento do povo brasileiro, que acordou e que não aceita mais mentiras como as que foram utilizadas para chegar ao governo, pois tudo aquilo que a situação, ou os empossados alegavam ser o objetivo da oposição, eles fizeram.

          A veia do estelionato pulsando nos diretórios e no planalto.

          É chegada a hora de seccionar esta jugular e liquidar de vez este monstro criado com base em mentiras e promessas ideológicas indecentes e que caem dia a dia munda afora, por sua característica parasitária incontestável.

          Não vai ter golpe, o golpe ocorreu em 2002, o impeachment é o contragolpe, a defesa do povo e do país,a defesa da família brasileira.

           

          Rogério Marques
         Cidadão Brasileiro